quarta-feira, 8 de março de 2017

Google Maps mostra terceiro templo em cima do Monte do Templo

 

Google Maps mostra terceiro templo em cima do Monte do Templo
Uma busca no Google Maps agora mostra o templo judeu no lugar onde ele deveria estar: no alto do Monte do Templo. A iniciativa de oferecer uma turnê virtual para os interessados foi de um israelense especialista em computação gráfica.
Eles já haviam tentado fazer isso no passado, mas as imagens foram banidas pelo Google, um indicador que isso pode acontecer novamente num futuro próximo.
Elyasaf Libi, morador da Samaria, resolveu criar uma versão em 3D tanto do Primeiro [de Salomão] quanto do Segundo Templo [de Herodes]. Seu objetivo é dar aos interessados uma espécie de aula de história, uma vez que existem registros inequívocos que um dia eles estiveram naquele lugar.
Libi aliou-se a Yehudah Vinograd, um programador especialista em computação gráfica, com experiência na criação de games. Ele explica que o projeto do Templo foi relativamente fácil pois já havia produzido apresentações em 3D de sítios arqueológicos e históricos.
Vinograd explicou ao site Breaking Israel News: “Devido à riqueza de informações e à profundidade dos estudos já feitos, foi realmente mais fácil renderizar isso que algo hipotético, que nunca foi realmente construído”.
Oficialmente, o projeto chama-se ‘Har Habayit B’Yadenu’ (O Monte do Templo está em Nossas Mãos), disse Libi. Essa frase foi usada pelas forças israelenses quando conquistaram o local na guerra de 1967. Para o jovem, “isso tem um significado mais profundo. A capacidade de trazer o Templo está realmente em nossas mãos. Só precisamos querer fazer isso acontecer”.
Ele entende que é importante aqueles que acreditam nas promessas de um Terceiro Templo poderem visualizar isso. “Somos abençoados em viver durante um tempo em que a tecnologia pode nos ajudar a imaginar as coisas de maneira poderosa. Eu queria usar esse poder para mostrar o Templo.”, explicou Libi.
Como o Google Maps permite que os usuários façam upload de fotos para locais, a opção de Libi e Vinograd foi postar as imagens virtuais, disponibilizando-as gratuitamente ao público.
Mesmo assim, ele sabe que, isso deverá durar pouco. Como tudo em Israel, os mapas geralmente são objeto de intensa controvérsia política. Em outras ocasiões, protestos de usuários fizeram a empresa rever nomenclaturas e também retirar imagens do serviço.
 

Arqueólogos descobrem “a primeira igreja do mundo”

Arqueólogos descobrem “a primeira igreja do mundo”
Arqueólogos encontraram na Jordânia o que acreditam ser as ruínas da primeira igreja cristã. Com cerca de dois mil anos, o espaço subterrâneo fica embaixo da igreja de São Jorge, em Rihab, perto da fronteira com a Síria.
“Desenterramos o que pode ser a igreja mais antiga do mundo, datando entre 33 e 70 d.C.”, comemorou Abdul Qader al-Hussan, coordenador do Centro de Estudos Arqueológicos de Rihab.
Ele insiste que sua equipe possui evidências suficientes para crer que “esta igreja abrigou os primeiros cristãos, muito provavelmente entre os 70 discípulos de Jesus Cristo”. Há uma inscrição no local que menciona “os setenta amados por Deus”. Por isso, classifica a descoberta como “fascinante”.
Mencionados no Livro de Atos dos Apóstolos, estes grupo de 70 discípulos, segundo a tradição fugiram da perseguição em Jerusalém e foram para o que hoje é o norte da Jordânia. Na região de Rihab há cerca de 30 antigos espaços de culto cristão, como a que mais tarde se tornou a Igreja de São Jorge, edificada no ano 230 d.C.
Contudo, o espaço subterrâneo abaixo do templo revela que ali a igreja primitiva vivia e praticava a sua fé, escondendo-se da perseguição dos governantes romanos.
Reclamada pela Igreja Ortodoxa da Jordânia, maior grupo cristão do país, a caverna de pedra tem um espaço que seriam antigos assentos talhados na pedra e uma área em forma de círculo, que provavelmente ficava algum tipo de altar.
“A única divisão que separa o altar da área pública é uma parede com uma entrada”, destaca Hussan, que acrescenta: “A caverna possui também um túnel profundo, que devia conduzir a uma fonte de água”.
O bispo da Arquidiocese Ortodoxa Grega, Archimandrite Nektarious, assevera que a descoberta é como “um importante marco para os cristãos do mundo inteiro”. Lembrou que a única estrutura “semelhante a esta, tanto na forma como no propósito está em Tessalônica, na Grécia”.
A caverna, que disputa o título de igreja mais antiga do mundo, começou a ser estudada em 2008, mas a Jordânia hoje é de maioria muçulmana, o que dificulta a promoção turística do local.

Antiguidade disputada

Ainda que os ortodoxos jordanianos reclamem o título para a caverna de “igreja mais antiga”, Israel descobriu em 2005 um local em Megido, onde um mosaico indicaria a existência de um templo cristão usado nas primeiras décadas do século I. Por isso, reclama para si o título de “igreja mais antiga do mundo”.
Nesse local, no centro da nave ao invés de um altar, ficava uma mesa, onde fazia-se uma refeição para lembrar a Última Ceia. O mosaico usa o termo grego para “mesa”, o que dá indícios de como eram as celebrações na cristandade antiga. Também menciona um oficial do Exército romano que seria o responsável pela construção do templo.
O local possui, no seu lado direito várias inscrições, que citam quatro mulheres. Do lado esquerdo, a escrita menciona Ekeptos, a mulher que “doou esta mesa em celebração a Deus Jesus Cristo”.
O mosaico apresenta desenhos de formas geométricas e o desenho de dois peixes, um antigo símbolo do cristianismo, mas não há nenhuma cruz visível. Curiosamente, o local fica ao lado de Tel Meguido, ou Har-Magedon, mencionado em Apocalipse como palco da batalha final.

Domingo dia 12/03/2017 a grande santa Ceia na IPDA Alagoinhas Praça santa Isabel bairro 2 de Julho, direção Pr Eliseu Santos.





Pergunta: "Qual é a importância da Ceia do Senhor/Comunhão Cristã?"

Resposta:
Um estudo da Ceia do Senhor é uma experiência que estremece a alma por causa da profunda significação que traz. Foi durante a antiga celebração da Páscoa, na véspera de Sua morte, que Jesus instituiu uma nova e significante refeição, uma “refeição de comunhão”, a qual observamos até os dias de hoje, e que é a mais alta expressão da adoração cristã. É um “sermão vivido”, relembrando a morte e ressurreição de nosso Senhor, e vislumbrando o futuro em que retornará em Sua glória.

A Páscoa era a festividade mais sagrada do ano religioso judaico. Comemorava a praga final no Egito, quando os primogênitos dos egípcios morreram e os israelitas foram poupados por causa do sangue de um cordeiro que fora aspergido em seus portais. Então o cordeiro foi assado e comido com pão sem levedura. A ordem de Deus foi que através das gerações vindouras a festividade fosse celebrada. A história está registrada em Êxodo 12.

Durante a celebração, Jesus e os discípulos possivelmente cantaram juntos um ou mais dos “Salmos Aleluia” (Salmos 111-118). Jesus, tomando o pão, deu graças a Deus. Ao parti-lo e distribuir aos discípulos, disse: “Tomai, comei; este é o Meu corpo que é partido por vós.” Do mesmo modo, tomou o cálice, e depois de ceiar, deu-lhes o cálice, e dele beberam. Ele disse: “Este cálice é o novo testamento no meu sangue, que é derramado por vós; fazei isto em memória de Mim.” Ele concluiu a ceia cantando um hino e eles saíram pela noite até ao Monte das Oliveiras. Foi lá que Jesus foi traído, como predito, por Judas. No dia seguinte, Ele foi crucificado.


 Os relatos da Ceia do Senhor são encontrados nos Evangelhos, em Mateus 26:26-29, Marcos 14:17-25, Lucas 22:7-22 e João 13:21-30. O Apóstolo Paulo escreveu a respeito da Ceia do Senhor por divina revelação em I Coríntios 11:23-29. (Isto foi porque Paulo não estava, obviamente, presente quando Cristo a instituiu.) Paulo inclui uma afirmação não encontrada nos Evangelhos: “Portanto, qualquer que comer este pão, ou beber o cálice do Senhor indignamente, será culpado do corpo e do sangue do Senhor. Examine-se, pois, o homem a si mesmo, e assim coma deste pão e beba deste cálice. Porque o que come e bebe indignamente, come e bebe para sua própria condenação, não discernindo o corpo do Senhor” (I Coríntios 11:27-29). Podemos perguntar o que significa participar do pão e do cálice “indignamente”. Pode significar ignorar o verdadeiro significado do pão e do cálice, e se esquecer do tremendo preço que nosso Salvador pagou por nossa salvação. Ou pode significar permitir que a cerimônia se torne um ritual morto e formal, ou vir à Mesa com pecado não-confessado. Para guardar a instrução de Paulo, cada um deve examinar a si mesmo antes de comer do pão e beber do cálice, em observância ao aviso.

Outra afirmação de Paulo que não se encontra incluída nos Evangelhos é “Porque todas as vezes que comerdes este pão e beberdes este cálice anunciais a morte do Senhor, até que venha” (I Coríntios 11:26). Isto coloca um limite de tempo à cerimônia: até a volta de nosso Senhor. Através destes breves relatos aprendemos como Jesus usou dois dos mais perecíveis elementos como símbolos de Seu corpo e sangue, e os inaugurou como um monumento à Sua morte. Não foi um monumento de mármore esculpido ou latão moldado, mas de pão e suco de uva.

Ele declarou que o pão testemunhava de Seu corpo que seria partido: não houve sequer um osso partido, mas Seu corpo estava tão terrivelmente moído, que dificilmente se reconhecia (Salmos 22:12-17; Isaías 53:4-7). O suco de uva testemunhava de Seu sangue, indicando a terrível morte que em breve experimentaria. Ele, o perfeito Filho de Deus, se tornou a realização de incontáveis profecias do Velho Testamento a respeito do Redentor (Gênesis 3:15, Salmos 22, Isaías 53, etc.). Quando Ele disse: “Fazei isto em memória de Mim”, indicou que esta era uma cerimônia a ter continuidade no futuro. Também indicou que a Páscoa, que exigia a morte de um cordeiro e vislumbrava a vinda do Cordeiro de Deus que tiraria o pecado do mundo, se fazia agora obsoleta. O “Novo Testamento” tomou seu lugar quando Cristo, o Cordeiro da Páscoa (I Coríntios 5:7), foi sacrificado (Hebreus 8:8-13). O sistema sacrificial não era mais necessário (Hebreus 9:25-28).



SIT OFICIAL DA IPDA

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Gloriosamente, inúmeras pessoas estavam reunidas para glorificarem, louvarem e adorarem o Nome do Rei dos reis, Senhor dos senhores pelos 50 anos da IPDA; cuja história desta é cheia de curas, libertações, emoções e milagres diversos que apenas Jesus Cristo pode fazê-los acontecer