Uma busca no Google Maps agora mostra o templo judeu no lugar onde ele deveria estar: no alto do Monte do Templo. A iniciativa de oferecer uma turnê virtual para os interessados foi de um israelense especialista em computação gráfica.
Eles já haviam tentado fazer isso no passado, mas as imagens foram banidas pelo Google, um indicador que isso pode acontecer novamente num futuro próximo.
Elyasaf Libi, morador da Samaria, resolveu criar uma versão em 3D tanto do Primeiro [de Salomão] quanto do Segundo Templo [de Herodes]. Seu objetivo é dar aos interessados uma espécie de aula de história, uma vez que existem registros inequívocos que um dia eles estiveram naquele lugar.
Libi aliou-se a Yehudah Vinograd, um programador especialista em computação gráfica, com experiência na criação de games. Ele explica que o projeto do Templo foi relativamente fácil pois já havia produzido apresentações em 3D de sítios arqueológicos e históricos.
Vinograd explicou ao site Breaking Israel News: “Devido à riqueza de informações e à profundidade dos estudos já feitos, foi realmente mais fácil renderizar isso que algo hipotético, que nunca foi realmente construído”.
Oficialmente, o projeto chama-se ‘Har Habayit B’Yadenu’ (O Monte do Templo está em Nossas Mãos), disse Libi. Essa frase foi usada pelas forças israelenses quando conquistaram o local na guerra de 1967. Para o jovem, “isso tem um significado mais profundo. A capacidade de trazer o Templo está realmente em nossas mãos. Só precisamos querer fazer isso acontecer”.
Ele entende que é importante aqueles que acreditam nas promessas de um Terceiro Templo poderem visualizar isso. “Somos abençoados em viver durante um tempo em que a tecnologia pode nos ajudar a imaginar as coisas de maneira poderosa. Eu queria usar esse poder para mostrar o Templo.”, explicou Libi.
Como o Google Maps permite que os usuários façam upload de fotos para locais, a opção de Libi e Vinograd foi postar as imagens virtuais, disponibilizando-as gratuitamente ao público.
Mesmo assim, ele sabe que, isso deverá durar pouco. Como tudo em Israel, os mapas geralmente são objeto de intensa controvérsia política. Em outras ocasiões, protestos de usuários fizeram a empresa rever nomenclaturas e também retirar imagens do serviço.
Eles já haviam tentado fazer isso no passado, mas as imagens foram banidas pelo Google, um indicador que isso pode acontecer novamente num futuro próximo.
Elyasaf Libi, morador da Samaria, resolveu criar uma versão em 3D tanto do Primeiro [de Salomão] quanto do Segundo Templo [de Herodes]. Seu objetivo é dar aos interessados uma espécie de aula de história, uma vez que existem registros inequívocos que um dia eles estiveram naquele lugar.
Libi aliou-se a Yehudah Vinograd, um programador especialista em computação gráfica, com experiência na criação de games. Ele explica que o projeto do Templo foi relativamente fácil pois já havia produzido apresentações em 3D de sítios arqueológicos e históricos.
Vinograd explicou ao site Breaking Israel News: “Devido à riqueza de informações e à profundidade dos estudos já feitos, foi realmente mais fácil renderizar isso que algo hipotético, que nunca foi realmente construído”.
Oficialmente, o projeto chama-se ‘Har Habayit B’Yadenu’ (O Monte do Templo está em Nossas Mãos), disse Libi. Essa frase foi usada pelas forças israelenses quando conquistaram o local na guerra de 1967. Para o jovem, “isso tem um significado mais profundo. A capacidade de trazer o Templo está realmente em nossas mãos. Só precisamos querer fazer isso acontecer”.
Ele entende que é importante aqueles que acreditam nas promessas de um Terceiro Templo poderem visualizar isso. “Somos abençoados em viver durante um tempo em que a tecnologia pode nos ajudar a imaginar as coisas de maneira poderosa. Eu queria usar esse poder para mostrar o Templo.”, explicou Libi.
Como o Google Maps permite que os usuários façam upload de fotos para locais, a opção de Libi e Vinograd foi postar as imagens virtuais, disponibilizando-as gratuitamente ao público.
Mesmo assim, ele sabe que, isso deverá durar pouco. Como tudo em Israel, os mapas geralmente são objeto de intensa controvérsia política. Em outras ocasiões, protestos de usuários fizeram a empresa rever nomenclaturas e também retirar imagens do serviço.